Assunto tomou conta das redes sociais nas últimas semanas com diversos conteúdos publicados por donos das bonecas hiper-realistas
Por Alessandro Di Lorenzo, editado por Bruno Capozzi
Imagem: Deborah Lee Rossiter/Shutterstock

A repercussão foi tanta que a Câmara dos Deputados protocolou nesta semana três novos projetos dedicados a criar políticas públicas relacionadas ao tema. Um deles visa restringir o atendimento médico para os “bebê reborns”.
O projeto de lei quer restringir o atendimento médico à simulação por lojas especializadas e impedir a realização de “atendimentos” em instituições de saúde públicas e privadas. Ele cria sanções administrativas que variam de advertência, suspensão por 30 dias e demissão em caso de reincidência de funcionários que desrespeitarem as regras. Instituições privadas que permitirem a prática também estarão sujeitas a multa de R$ 50 mil.
De acordo com o texto do projeto, “a prática indiscriminada de simular atendimentos médicos a objetos inanimados configura desvio inaceitável dos serviços de saúde, especialmente quando realizados com recursos públicos ou em detrimento da atenção a pacientes reais”. Leia tudo no olhardigital
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