O futuro presidente do BC avalia o cenário como "lógico", em vista da desvalorização da moeda brasileira
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Segundo matéria do InfoMoney, Galípolo definiu como o movimento como “lógico”, tendo em vista o maior dinamismo da economia e a desvalorização da moeda brasileira. Levando assim a uma, “demanda política monetária mais contracionista”, com taxas mais altas.
O diretor pontua, entretanto, que talvez a progressividade da política fiscal praticada este ano colocou mais dinheiro na mão daquelas pessoas com dinamismo para consumo mais elevado.
Já sobre a escolha dos novos diretores, Galípolo, que assume o comando da autarquia em 2025, afirmou estar muito satisfeito com equipe atual do Banco Central e agradeceu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao ministro Fernando Haddad e ao presidente do BC, Roberto Campos Neto. Por outro lado, quando questionado sobre a inflação, o diretor pontuou que, “expectativas de inflação estão altas porque o mercado entende que o BC não vai fazer o suficiente”.
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