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Mensagens obtidas pela Polícia Federal revelaram um plano articulado por aliados de Jair Bolsonaro para contestar as eleições de 2022, com o objetivo de promover a anulação do pleito. O movimento golpista foi alimentado por discussões sobre o golpe militar de 1964 como exemplo de ação, o que reflete um posicionamento antidemocrático. Fonte: Jornal O Sul
Conversa de Mauro Cid
A investigação apontou que o movimento avançou até a elaboração de um decreto que visava anular as eleições de 2022. O documento, já pronto e despachado para análise, nunca foi assinado por Bolsonaro. A falta de apoio do Alto Comando do Exército foi o fator que impediu a execução do plano.
Mensagens revelaram o descontentamento de aliados de Bolsonaro com a inação dos militares. Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros disse: “Fomos covardes, na minha opinião”. Mauro Cid, em um comentário semelhante lamentou a falta de ação, recordando o golpe de 1964 e afirmando: “Em 64, não precisou ninguém assinar nada”. Ambos expressaram frustração com a falta de apoio do Exército para viabilizar o plano golpista.
Na conversa entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), eles reclamam da falta de apoio ao golpe por parte dos comandantes das Forças Armadas. Frase consta no relatório entregue à Procuradoria-Geral da República
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