O Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, instituição administrada pela Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI) implantou Núcleo de Humanização.
O projeto, criado há pouco mais de três meses, visa fortalecer a política de humanização através de melhorias na assistência prestada aos pacientes, além de dar mais visibilidade às ações e fomentar recursos para a unidade hospitalar.
Formado por uma equipe multidisciplinar das áreas de psicologia, fisioterapia, nutrição, direito e administração, o Núcleo fortalece e articula as iniciativas de humanização já existentes no hospital, além de conceber e implantar novas iniciativas de humanização que venham beneficiar os usuários, profissionais e acadêmicos de saúde.
Uma das iniciativas criadas foi a Pesquisa de Satisfação junto aos pacientes e acompanhantes, que foi aplicada este mês na unidade hospitalar. O intuito é mostrar um indicador real de como está a qualidade da assistência do hospital.
“A ideia é ampliar e qualificar a assistência já prestada, num projeto horizontal, a fim de desenvolver ações constantes”, diz a psicóloga e coordenadora da equipe Elisângela Cata Preta.
O diretor-presidente da FASI, Marcone Amaral , destaca que “os resultados obtidos na Pesquisa de Satisfação surpreenderam positivamente toda a equipe do hospital, fortalecendo o senso de pertencimento a uma equipe de profissionais de excelência”.
Em breve, a pesquisa será também realizada com os colaboradores. “O colaborador precisa estar satisfeito com o seu ambiente laboral e é algo que terá um impacto positivo no atendimento que ele vai prestar ao paciente”, diz a coordenadora.
Outra ação implantada é o “Programa Conte Comigo” voltado para dar suporte aos colaboradores afastados pelo INSS.
“Como eles terão de voltar e se adaptar à rotina hospitalar, estamos auxiliando-os no processo de retomada das suas atividades laborais e trabalhando a saúde mental dessas pessoas afastadas”, explica.
A ginástica laboral nos setores, o “Cantinho da Leitura” nas enfermarias, e o projeto Cuide-se também fazem parte das ações.
Elisângela comenta ainda que o desenvolvimento do trabalho deve estar alinhado com os outros setores, de forma colaborativa.
“Só conseguimos implantar uma política de humanização quando os setores abraçam a ideia para podermos trabalhar juntos. Temos aqui excelentes profissionais e através de pequenas ações, podemos chegar a um atendimento de excelência”, finaliza.
As equipes de Humanização são coordenadas por Elisângela Cata Preta (psicóloga), Dayana Santana (nutricionista), Emily Cabral (fisioterapeuta), Fernanda Barbosa (advogada), Ysadora Oliveira (analista administrativa) e o administrador Erick Machado.
Diretor-presidente da FASI, Marcone Amaral, comemorou lançamento do Projeto de Humanização no Hospital de Base. Fotos Ascom
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