Segundo relatos apurados pela diretoria da escola, o docente estaria coagindo os estudantes desde o ano de 2022
Foto: Milena Fahel / Secom

A escola está apurando as circunstâncias apresentadas na denúncia e conversando com alunos.
Conforme a diretora, um documento para informar o desligamento do profissional será encaminhado para a Secretaria de Educação (SEC).
Ambos os diretores, pedagógico e militar, estão cientes da denúncia e do processo de apuração. “O Corpo de Aluno, que é a sessão que averigua essas questões disciplinares, também já se encarregou de estar junto aos alunos buscando apurar essas questões”, afirma a diretora pedagógica do CPM-Ribeira. “Não existe nenhum tipo de ingerência ou de falta de atenção ou prevaricação com uma situação dessa. Afinal de contas, nós nunca estivemos envolvidos numa história. O que tiver que ser comprovado, vai ser”, garantiu.
A SEC foi procurada peo Correio para se posicionar sobre o assunto, mas não respondeu.
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