O general Lourena Cid apagou conteúdo do telefone, mas os investigadores têm meios para recuperar mensagens
Foto: Alesp
Diferente de Mauro Cid, cujo telefone tem rendido farto material para investigações da Polícia Federal (PF) – incluindo informações sobre trama golpista, falsificação de cartões de vacina e venda irregular de joias da presidência -, o pai do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) foi muito mais cauteloso.
Conforme Bela Megale em sua coluna no O Globo, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid evitou armazenar material incriminatório em seu celular e apagou mensagens antes do aparelho ter sido apreendido pela PF em agosto.
Segundo a publicação, “pelo menos até agora” o telefone não apresentou conteúdos que contribuam para as investigações. Ainda de acordo com a coluna, a Polícia Federal tem meios de recuperar conteúdos deletados e agora se dedicam a essa tarefa.
O general foi alvo de operação da PF no caso das joias sauditas, após seu rosto ter aparecido em foto usada para comercializar presente recebido por Bolsonaro de autoridades estrangeiras.
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