Os cortes e bloqueios de recursos são outra preocupação dos gestores.
Foto: reprodução / A Tarde
Iniciado no ano passado dentro de uma proposta de semestre suplementar, o ensino remoto tem sido a solução para que as instituições federais de ensino superior mantenham suas aulas de graduação e pós-graduação. Na Universidade Federal da Bahia (Ufba), a maior do estado, o formato do segundo semestre regular de 2021 será discutido em reunião agendada para esta semana, mas para o vice-reitor, Paulo Miguez, o retorno às aulas presenciais em agosto parece improvável.
“As condições sanitárias não mudaram, estamos no limiar de uma terrível terceira onda, então todos esses cuidados estão sendo avaliados para que a melhor decisão seja tomada, dentro do critério fundamental que é a defesa da vida. Não abriremos mão da defesa da vida de cada membro da nossa comunidade, do professor, passando pelos técnicos administrativos, nossos alunos e nosso trabalhadores terceirizados”, enfatiza Miguez. Atualmente, a comunidade da Ufba agrega cerca de 50 mil pessoas.
A mesma condição para a tomada de decisões foi destacada pelo reitor da Universidade Federal do Recôncavo (UFRB), Fábio Josué Santos. Com campus em sete municípios, a instituição está em recesso e iniciará o segundo semestre obrigatório, após início da pandemia, no final de junho. Um terceiro semestre está previsto para começar em outubro, mas seu formato ainda não foi definido. Mais em https://www.fortenanoticia.com.br
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