Rogério Caboclo, momentaneamente, não é mais presidente da CBF.
O dirigente foi afastado por 30 dias, neste domingo, por uma decisão da Comissão de Ética, após o GE revelar que uma funcionária da entidade o acusou de assédio sexual e moral. Ele nega. A entidade já foi notificada da decisão.
O vice mais velho, Antônio Carlos Nunes, assume durante o período de afastamento. Uma reunião entre os diretores e vice-presidentes foi convocada para a manhã de segunda-feira, no Rio de Janeiro. Pressionado por patrocinadores e outros dirigentes da confederação, Caboclo agora cuidará de sua defesa e sairá de cena no momento de atrito entre comissão técnica e jogadores da seleção brasileira antes da Copa América. Tite e o grupo de atletas prometem se manifestar na terça-feira sobre a realização do torneio no país.
Neste domingo, o apresentador André Rizek, do SporTV, revelou que Rogério Caboclo prometeu ao governo federal trocar Tite por Renato Gaúcho após o jogo contra o Paraguai, terça, pelas Eliminatórias. A defesa de Rogério Caboclo responde que ele nunca cometeu nenhum tipo de assédio. E vai provar isso na investigação da Comissão de Ética da CBF. (G1)
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