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domingo, 21 de fevereiro de 2021

Rick Chester paga dívida de mãe que ofereceu faxina em troca de livros para filha

A carta de Eliane e Rick Chester - Fotos: reprodução / Instagram
O palestrante Rick Chester ficou sabendo da história da mãe faxineira, que oferecia serviços em troca de livros para a filha estudar e decidiu pagar toda a dívida de Eliane Lúcia de Brito, de 41 anos, com o colégio da menina.

“Troco 15 faxinas para que alguém possa comprar os livros didáticos do 7º ano do Bernoulli para minha filha estudar este ano”, escreveu a mãe num bilhete postado nas redes sociais.

Anne Yasmim Prado Pereira, tem 12 anos, e também é atleta de jiu-jitsu e judô, cheia de medalhas. Na escola particular onde estuda, em Belo Horizonte, o material escolar custa R$ 1.000 e as mensalidades do colégio estavam atrasadas.

Eliane ficou sem serviço por causa da pandemia e não conseguiu pagar.

A virada
Depois de uma live para conhecer a história e ajudar Eliane Brito, Rick Chester prometeu quitar as mensalidades em atraso, no valor de 7 mil.

Rick é um carioca empreendedor, de 43 anos, que foi vendedor de água em Copacabana, no Rio de Janeiro e que virou palestrante internacional pela trajetória de vida.

Depois disso uma enorme corrente do bem se formou para ajudar a faxineira, inclusive com ofertas de emprego. Neste sábado mesmo ela fez a primeira faxina e agradeceu nas redes sociais. (vídeo abaixo)

A história
Uma faxineira ofereceu seus serviços na semana passada, pelas redes sociais, em troca de livros para a filha poder continuar a estudar em uma escola particular.

Eliane Brito publicou a foto de um bilhete que ela escreveu à mão.

No papel, ela oferece 15 diárias de faxina, ou lavanderia, pelos livros didáticos do 7º do ensino fundamental de um colégio famoso de BH. Um kit deste material pode custar mais de R$ 1.000.

A mulher já passava por problemas financeiros e, com chegada da pandemia da covid-19, a situação piorou.

Eliane conta que chegou a implorar aos diretores do colégio para que a filha continuasse assistindo as aulas mesmo com as mensalidades atrasadas.

“Eu pedi para não tirarem a vaga da minha filha porque eu vou pagar. Ano passado eu não paguei porque eu tive que escolher entre quitar a mensalidade ou dar comida para minha filha”.

Solidariedade
A faxineira conta que, poucas horas após a publicação do pedido, dezenas de pessoas se ofereceram para comprar os livros. Mais em https://www.sonoticiaboa.com.br

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