Foto: Mauricio Leiro/Bahia Notícias
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Cerca de 20 milhões de usuários serão afetados e o impacto no bolso vai ser grande. Isso porquê além do ajuste anual de mensalidade, os usuários poderão ter que arcar com o possível reajuste de faixa etária.
Além disso os custos retroativos serão somados com o aumento de 2021.
Conforme reportagem do G1, os valores que não foram pagos no ano passado serão cobrados nos próximos boletos do beneficiário. A cobrança poderá acontecer em até 12 parcelas mensais de igual valor.
Informações detalhadas sobre os reajustes, incluindo o número da parcela devem constar nos boletos, destaca a matéria.
Existe a possibilidade do usuário solicitar a redução do número de parcelas.
São afetados pelo reajuste todos os beneficiários com planos individuais novos ou adaptados, empresariais com até 29 vidas e coletivos por adesão que tiveram o reajuste anual suspenso entre setembro e dezembro de 2020.
De acordo com a reportagem, aqueles usuários que mudaram de faixa etária em 2020 e não tiveram o novo valor cobrado no período também pagarão o valor que deixou de ser repassado.
São excluídos do reajuste os contratos antigos, que são aqueles não adaptados à Lei nº 9.656/98. Também estão livres aqueles planos coletivos empresariais que já tivessem negociado reajuste até o fim de agosto ou em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso.
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