Foto: Reprodução/ G1
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De acordo com o portal Políticos do Sul da Bahia, a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara alegou ter encontrado vícios de condução no processo por parte do então presidente da Casa. As contas em questão se referem aos exercícios de 2011 e 2012, quando Aguinaldo geria a cidade. Com isso, os vereadores anularam as medidas que ocasionaram o indeferimento da candidatura do padre e ele pode justificar que o fato jurídico que impedia sua posse não existe mais.
Eleito para mais um mandato como prefeito do município, Aguinaldo foi impedido de ser diplomado por conta disso. Também na segunda-feira (4), uma decisão judicial determinou que o presidente da Câmara assuma a prefeitura de forma temporária até que a situação seja resolvida no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Se ainda assim, a Corte decidir pela manutenção da anulação, novas eleições devem ser realizadas no município. (saiba mais aqui).
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