© Agência Petrobras
Equipamento é utilizado no tratamento de pacientes da covid-19
![](https://imagens.ebc.com.br/2XEO275db6o7_JIwN6La5blVQgc=/1170x700/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/ventiladores_pulmonares_mecanicos_tratamento_da_covid-19_1305200315.jpg?itok=AbXtNJYz)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1386482&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1386482&o=node)
A homologação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi obtida na semana passada. Inicialmente, a Russer deve produzir 300 ventiladores pulmonares por mês. Ainda não há previsão de quando o produto estará no mercado.
Segundo do diretor geral do Senai, Rafael Lucchesi, a vantagem do respirador é seu preço. Enquanto no mercado a média de preço está entre R$ 50 mil e R$ 60 mil, este deverá custar R$ 20 mil.
Além do preço, o projeto vai ampliar a produção nacional desse equipamento. “É uma vantagem robusta e vai ter uma cadeia nacionalizada de componentes e isso é importante para a produção”, disse Lucchesi.
O projeto teve início quando a empresa e o Senai entraram em uma chamada pública da Nasa para firmar parcerias visando a fabricação do aparelho, desenvolvido por engenheiros do Laboratório de Propulsão a Jato.
Foram selecionadas inicialmente 331 empresas de vários países. Em uma segunda rodada, ficaram 28 companhias, entre elas a Russer e o Senai. A Nasa não irá cobrar pelos royalties durante a pandemia.
O diretor geral do Senai disse que a entidade entrou no projeto quando identificou o gargalo da dificuldade de obtenção desse equipamento no mercado internacional diante da alta demanda por conta da conjuntura da pandemia.
“É um equipamento crítico da covid-19. É tradicional de uso nas UTIs [Unidades de Terapia Intensiva]. Ganhou fama porque esta doença infecciosa cria uma infecção no pulmão e é equipamento decisivo”, disse, à Agência Brasil. / Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário