Foto: Arquivo pessoal
Suspeito de ser um dos autores do ataque ao Porta dos Fundos, o empresário Eduardo Fauzi Richard Cerquise é alvo de uma investigação que apura a atuação de uma milícia na cobrança de estacionamentos rotativos no Centro do Rio de Janeiro, de acordo com reportagem do jornal “O Globo”.
Fauzi tem, no total, 20 anotações criminais, que inclui ameaça, lesão corporal, desacato, extorsão e Lei Maria da Penha. Ele é presidente da Associação dos Guardadores Autônomos de Veículos São Miguel e, segundo denúncias encaminhadas a Polícia Civil, exercia ilegalmente a atividade em um estacionamento que não teria alvará da prefeitura para funcionamento.
A Justiça autorizou a prisão dele, mas o suspeito não foi localizado e é considerado foragido.
Desde o ano de 2011, a Polícia Civil possui um inquérito sobre a suspeita do envolvimento de Fauzi na participação de milicianos no comando de estacionamentos irregulares no centro da capital fluminense. Neste caso, ele é suspeito dos crimes de formação de quadrilha e ameaças. A investigação dura sete anos e, até agora, não chegou a uma conclusão.
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