Cervejaria tem responsabilidade por mortes, dizem advogados
A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou nesta quarta-feira (15/1) mais uma morte provocada pela ingestão de dietilenoglicol, substância anticoagulante encontrada em garrafas da cerveja Belorizontina e Capixaba, da marca Backer.
Substância anticoagulante dietilenoglicol foi encontrada em garrafas da cerveja Belorizontina
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É o segundo óbito confirmado envolvendo contaminação por dietilenoglicol. Há ainda um terceiro caso suspeito, em Pompéu (MG).
O paciente que faleceu na manhã desta quarta não teve seu nome revelado. O corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal, onde passará por exames e procedimentos de perícia.
Os casos notificados chegaram a 17. As vítimas apresentaram quadro de insuficiência renal aguda, de evolução rápida, além de alterações neurológicas centrais e periféricas.
Na última sexta-feira (10/1), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) interditou a fábrica da Backer no bairro de Olhos D’Água, na região Oeste de Belo Horizonte. Nesta segunda-feira (13/1), a pasta também determinou que a empresa recolhesse do mercado todos as cervejas fabricadas a partir de outubro de 2019. Mais em https://www.conjur.com.br/2020
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