A Crusoé resenhou o livro Tormenta – O governo Bolsonaro, de Thaís Oyama.
A jornalista conta que, durante a campanha presidencial, Carlos Bolsonaro ameaçou ir embora para nunca mais voltar, caso o pai insistisse em nomear Gustavo Bebianno como ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Na ocasião, meses antes de cair em desgraça e ser apeado do governo, Bebianno venceu a queda-de-braço. Não sem provocar avarias na relação pai e filho. Em protesto, Carlos cortou a comunicação com o pai e, mais uma vez, Bolsonaro ficou “fora de si” com o sumiço dele.
De acordo com o livro, o presidente cultiva o temor de que o “Zero Dois”, “usuário de medicamentos para estabilização de humor, faça uma besteira”. Talvez por isso a relutância de Bolsonaro em desagradá-lo. O ANTAGONISTA
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