O advogado que teve o 1º encontro com Adélio, logo após o atentado contra Jair Bolsonaro, foi Pedro Possa, integrante da equipe de Zanone Júnior.
Logo após o crime e a prisão do autor, o advogado se apresentou na delegacia
Adélio, evidentemente, ficou espantado com aquele atendimento jurídico tão rápido e inesperado e quis saber quem havia contratado o ‘diligente’ causídico.
A resposta foi de que teria sido a mãe de Adélio.
O criminoso não se conteve, caiu na risada e, na sequência, informou que sua mãe havia falecido há mais de 10 anos.
Desconcertado, Pedro Possa contou outra história, disse que o contato teria sido feito pelo escritório de BH e ‘que poderia ser uma tia ou outro parente qualquer’.
Na verdade, como é sabido, até hoje não se sabe quem paga os advogados de Adélio.
Porém, assim que esta informação vir a tona, certamente a PF estará bem próxima do mandante.
O julgamento que destrava a investigação nesse sentido, que seria realizado na semana passada, foi transferido para o próximo dia 2 de outubro.
O TFF-1 tem essa responsabilidade. Fonte: O Antagonista
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