A categoria pede a saída presidente da empresa e luta pelo dissídio coletivo de trabalho que venceu em maio.
Os empregados da Eletrobras pretendem fazer uma greve de 72 horas a partir do dia 11 de junho em oposição à privatização da empresa.
No primeiro dia da paralisação, o CNE (Coletivo Nacional dos Eletricitários) da base Rio vai fazer um ato unificado na porta da sede da instituição, às 12h, para reunir funcionários de Furnas, Eletronuclear, Capel e da holding Eletrobrás.
A categoria também pedem a saída do presidente Wilson Ferreira Jr. Os protestantes alegam que o executivo toma atitudes que vão contra o interesse da companhia e depreciam a imagem da instituição, por esse motivo esperam que ele saia da Eletrobras. A categoria ainda luta pelo dissídio coletivo de trabalho que venceu em maio.
Ferreira Jr está empenhado em vender as seis distribuidoras deficitárias da companhia; as 70 SPEs (Sociedades de Propósito Especial) selecionadas nos segmentos de transmissão e energia eólica; e promover a capitalização da Eletrobras que vai diluir a participação do governo no capital da empresa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário