Radar, VEJA
As citações a Michel Temer no Twitter explodiram durante a greve dos caminhoneiros. Pularam de uma média de 200 mil por semana para 1,6 milhão nos últimos sete dias.
Segundo o Monitor de Mídias Sociais, ferramenta que acompanha o que internautas publicam na rede social, 65% dos comentários são negativos e 35% positivos.
Seria uma performance de popularidade melhor do que os 5% que presidente sustenta na vida real, se esse resultado não fosse influenciado por robôs.
“Há uma forte ação de bots e assessorias de imprensa promovendo ações do governo. Se desconsiderarmos esse efeito, os comentários positivos caem pela metade”, estima Gustavo Monteiro, um dos idealizadores da ferramenta.
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