A vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) não foi morta por balas disparadas de uma pistola, e sim por uma submetralhadora usada apenas por forças policiais especiais no Rio de Janeiro, de acordo com reportagem exibida no programa "Domingo Espetacular", da TV Record, neste domingo (6). Segundo a matéria, a submetralhadora HK MP5 que matou os dois é utilizada por forças de elite da polícia do Rio, e tem alta precisão. Esta arma, assim como a pistola que se acreditava ser a arma do crime, têm calibres de nove milímetros. Mas as submetralhadoras, ao contrário das pistolas, não são facilmente apreendidas com criminosos no Estado. A perícia inicial da polícia teria falhado ao não identificar corretamente em laboratório as "impressões digitais" do armamento deixadas nos projéteis deflagrados. Marielle foi assassinada em seu carro, assim como seu motorista, Anderson Gomes, no dia 14 de março. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios e existe a suspeita de que o crime foi ordenado por milicianos.
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