Nas contas feitas pelo Ministério do Desenvolvimento Social no mês passado, 392 mil famílias saíram da lista de beneficiários do Bolsa Família. As exclusões, segundo o Ministério, “estão relacionadas aos procedimentos de averiguação e revisão cadastrais, fiscalização, desligamentos voluntários, descumprimento de condicionalidades ou superação das condições necessárias para a manutenção dos benefícios”.
Este foi o segundo maior corte da história do programa. O maior ocorreu na metade do ano passado quando 543 mil famílias deixaram de ser atendidas pelo programa.
O governo informou ainda que com “procedimentos adotados nos últimos anos, foi possível zerar por 11 meses a fila de habilitados a receber o benefício. Ou seja, todas as famílias com cadastro atualizado, perfil para o programa e sem informações divergentes foram incluídas”.
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