por Teo Cury e Breno Pires | Estadão Conteúdo
O contador Florisvaldo Caetano de Oliveira, apontado como responsável por realizar pagamento de propina do Grupo J&F a políticos, afirmou ter sido orientado pelo ex-diretor de Relações Institucionais Ricardo Saud a entregar "o mais rápido possível" R$ 1 milhão ao coronel aposentado João Baptista Lima Filho. Segundo o contador, o ex-diretor justificou o pedido de celeridade por se tratar de "dinheiro do Michel Temer". Florisvaldo afirmou também ter recebido reclamação do coronel Lima por não ter feito o repasse logo no primeiro encontro que os dois tiveram, no início de setembro de 2014. As declarações constam do anexo complementar 6 da colaboração premiada de Florisvaldo, apresentada em 31 de agosto de 2017 e na qual ele relata detalhes do repasse que havia sido narrado de forma simplificada em maio. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu na quinta-feira passada (10) ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, a "adoção das providências cabíveis em relação a detentores de foro no STF". O único citado com foro no STF no caso específico é Temer. Leia tudo em https://www.bahianoticias.com.br/estadao
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