Caixas de sapato com dinheiro em moedas nacionais e internacionais foram encontradas na casa de um dos investigados da Operação Ratatouille (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJTR9oFmZEvVyo8cu2C9JBt46yNrEor3zI5BVdyI4Ry_suY_DDog9jCFyFsb6OGbxL0uYJbcQsbqngOxrhTY6aOd5YN_pO3C98c4e49Co1xZ37XLCDM-3DCdA6FiSy3GBYz_zvFvEnAM4/s200/whatsapp-image-2018-03-21-at-07.29.36.jpeg)
A investigação trouxe a tona a polêmica que envolveu o cantor André Valadão, o qual teria recebida uma doação de R$ 200 mil para produzir o CD e o DVD do cantor evangélico, sem que houvesse nenhum tipo de contrapartida para a prefeitura.
A delegada que está a frente do caso relatou que: “Ao poder público, não é permitido doar dinheiro para projetos de pessoas particulares, desse jeito. Não houve sequer algum tipo de propaganda do município, um show, e isso configura o crime de desvio de rendas públicas, que tem pena de dois a 12 anos de prisão. Além disso, o material acabou sendo gravado por outra empresa. Ou seja, a prefeitura doou dinheiro irregularmente para gravação de um CD que sequer foi realizado”, explicou a delegada.
Em vídeo divulgado em 2015, durante a polêmica sobre a doação realizada pela prefeitura, o cantor em questão publicou um vídeo em seu perfil no Facebook com a seguinte mensagem: "A verba que nós estamos recebendo da Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho não é um cachê pessoal. Ela é colaborativa, para ajudar a estrutura, a montagem e construção de parte desse DVD, que nós escolhemos gravar no Cabo, em Pernambuco". Com informações do G1 PE
Nenhum comentário:
Postar um comentário