Os 25 milhões de mexicanos que, segundo as estatísticas oficiais, se reconhecem como indígenas terão pela primeira vez uma representação mínima no Congresso. Isso graças a uma "ação afirmativa" recém-aprovada pela autoridade eleitoral do país. O Conselho Geral do Instituto Nacional Eleitoral criou, no fim de 2017, uma medida que garante um número mínimo de 13 deputados federais indígenas - o que representa 2,6% dos 500 assentos da Câmara. A medida foi duramente criticada por alguns partidos que alegavam que ela "feria o princípio de autorregulação e autodeterminação" do Legislativo. No entanto, o Tribunal Eleitoral rejeitou as objeções, consideradas "infundadas". Para a conselheira eleitoral Adriana Favela, uma das promotoras da reforma, a mudança "é de extrema importância, porque as comunidades indígenas devem estar totalmente representadas". Leia mais...
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