ACRE - A Polícia Civil do Acre analisa as imagens de um vídeo bárbaro em que a jovem Débora Freitas Bessa, de 19 anos, aparece sendo decapitada enquanto ainda estava viva. Segundo o delegado Rêmulo Diniz, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o vídeo já estava com a polícia há cerca de cinco dias, mas nesta sexta-feira (26), vazou em grupos de WhatsApp e acabou viralizando.
![](https://1.bp.blogspot.com/-t8E1EFzj4BA/Wm7z9yY2_tI/AAAAAAACMtw/vebci4RvjugKNR7tMhsH1YqXmLTHnmXRQCLcBGAs/s200/mo2Diyb.jpg)
Ao todo, segundo ele, são cinco pessoas, sendo que três aparecem nas imagens e outros dois seriam os que ficam por trás da câmera. O delegado comentou sobre o vazamento do vídeo.“Na verdade, nós já estávamos com esse vídeo, mas, infelizmente vazou em grupos de WhatsApp deles mesmo e viraliza, não tem jeito. Isso acaba atrapalhando o trabalho da polícia, porque o pessoal foge e destrói provas. Mas, estamos trabalhando na identificação desses criminosos”, afirmou o delegado.
![](https://1.bp.blogspot.com/-PDDU1-E5nok/Wm70HJSgabI/AAAAAAACMt4/q9Hm4BR3naQsdtBFZD96HOqTAaw8_rRYwCLcBGAs/s200/dInuvNj.jpg)
Sarah falou ainda que a irmã estava escondida no bairro Distrito Industrial porque estaria sendo ameaçada de morte e, no dia do sequestro, ia no bairro Tancredo Neves levar objetos para o filho de 1 ano e 8 meses. “Ela fazia parte de uma facção e pediu para sair por causa do filho”, disse. // Blog do Marcelo
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