Foto: José Cruz/ Agência Brasil
A defesa do ex-governador Jaques Wagner solicitou ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o “arquivamento imediato” das investigações que ele sofre por suposto crime de organização criminosa. Segundo o petista, existe apenas uma citação contra ele na delação premiada do dono da UTC Ricardo Pessôa, na qual o empresário fala que fez doações legais sem relação com ilícitos. Quando apresentou a denúncia contra o chamado quadrilhão do PT, a Procuradoria-Geral da República pediu que as apurações sobre Wagner fossem enviadas ao juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara em Curitiba – o ex-governador não consta entre os denunciados ao STF. Na petição da defesa, o ex-governador afirma que o inquérito não pode ser mandado para Curitiba, já que ganhou foro privilegiado após ter sido nomeado secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia em janeiro. A defesa pede que, caso seja negado o arquivamento, os autos sejam remetidos ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. BN
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