Foto: Reprodução / Pixabay
Os ministros da Fazenda e do Planejamento, Henrique Meirelles e Dyogo Oliveira, respectivamente, realizaram uma reunião com suas equipes em São Paulo para discutir a revisão da meta fiscal. Há uma parte do governo que defende não se mexer imediatamente nas metas fiscais, de déficit primário de R $ 139 bilhões para 2017 e R$ 129 bilhões para o próximo. Eles defendem que as alterações que poderiam vir a influenciar no próximo relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, que será divulgado no próximo mês, em setembro. Uma outra parte do governo defende que a mudança será inevitável e que, por isso, deve ser anunciada o quanto antes. Uma das dúvidas é a quantia que poderá ser obtida com o novo Refis, modificado pelo relator no Congresso Nacional, e se quatro usinas hidrelétricas da Cemig poderão ser leiloadas, o que injetariam R$ 11 bilhões nos cofres públicos ainda este ano. BN
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