Na bem localizada sede onde funcionam dois conselhos tutelares em Itabuna, uma equipe de 10 pessoas tenta fazer valer os dispositivos de proteção ao menor – regidos pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). O grupo, remunerado com simbólicos R$ 1.050,00 por mês, atuou até o anoitecer de 28 de março deste 2017, sem sequer o escudo da Guarda Municipal. Mas foi preciso fechar as portas temporariamente, por causa de um misterioso ataque a tiros, às 18h40min daquele dia.Moradores da avenida Garcia, no centro da cidade, onde fica o órgão, relatam ter visto um casal passar numa moto vermelha umas três vezes. É como se procurassem alguém. Há, inclusive, a informação de que duas mães teriam recentemente ameaçado matar um conselheiro ou o juiz, após perderem a guarda de seus filhos. O detalhe até seria uma pista, caso as ameaças não fossem uma rotina. Diário Bahia
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