Apelidada de Lava Jato pantaneira, a juíza apura desvio em compras de terrenos, fraude em licitações e propina para cobrir custos de campanha
da Folha de S. Paulo
A mulher do momento em Mato Grosso tinha planos de pular Carnaval no domingo (26). Mas, para isso, precisava levar seu “bloco” particular: Selma Arruda, 54, juíza da 7ª Vara Criminal do Estado, não dá um pulo fora do cordão de seguranças que a cerca 24 horas por dia.
“Ano passado deu um nó danado com os seguranças. Queria ficar mais, mas eles acharam melhor eu voltar para casa”, conta, rindo. Leia Mais »
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