Não é poder aquisitivo, escolaridade, desemprego, cor ou idade que definem o perfil de quem bate em mulher. A violência doméstica é um fenômeno social e cultural muito mais complexo que esses rótulos e está presente nos mais variados lares brasileiros. Essa é a análise que a desembargadora Angélica de Maria Mello de Almeida, do Tribunal de Justiça de São Paulo, e dos juízes Caio Moscariello Rodrigues, Elaine Cristina Monteiro Cavalcante e Teresa Cristina Cabral fazem do problema da violência contra mulheres no Brasil.
Os três são magistrados que trabalham diretamente com o tema. E acreditam que, para além do caráter repressivo, uma decisão do Judiciário em casos de violência doméstica e familiar contra a mulher tem efeito “pedagógico” também na comunidade, que passa a compreender que aquele tipo de situação não é mais tolerável, pela sociedade e pelo Judiciário. Leia mais aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário