por Samuel Celestino / BN
Com sete meses no poder da República, o presidente Michel Temer chegará ao seu primeiro Réveillon desprovido de carisma e com o país ainda imerso em dificuldades, quando ele prometia mudanças antes de 2017, o que poderá vir a ocorrer, mas somente no segundo trimestre do ano. De outra maneira, ele não conseguiu tornar-se um presidente com apoio popular, o que provavelmente não acontecerá até o final do seu mandato, embora haja expectativa de dar um novo rumo ao país, com mudanças dos seus rumos, pelo menos é o que dele se espera. Mesmo se isso vier a acontecer, será sempre um governante sem carisma. No momento, Temer, ao lado de Dilma Rousseff, está envolto em situações delicadas que dizem respeito à reeleição de ambos em 2014, como tem ocorrido no noticiário político que, volta e meia transparece. Como o país está em processo de mudanças para marcar uma nova fase, 2017 será um ano de expectativas positivas para deixar 2016 para trás e esquecer as dificuldades que o marcaram. Os problemas ainda serão muitos, mas compete ao presidente tomar as decisões aguardadas porque nestes sete meses em que comandou a república pouco disse para o que veio, a não ser que as medidas já tomadas no final deste ano aziago venham a surtir efeito no ano que está chegando com perspectiva de esperança.
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