Quando falamos do uso de órgãos artificiais no treinamento de cirurgiões, a textura pode ser tão importante quanto à aparência.
Pesquisadores do mundo todo vêm usando impressoras 3D para criar réplicas personalizadas de cérebros, espinhas dorsais e corações no treino de cirurgias arriscadas. Alguns, porém, elevaram a tecnologia a um novo patamar e criaram órgãos artificiais que se movem, sangram e têm a mesma textura dos órgãos reais.
Essas réplicas viscosas não apenas permitem que os médicos tenham uma visão mais realista de casos complexos, como também auxiliam os estudantes de medicina no desenvolvimento da memória muscular, habilidade necessária para a prática cirúrgica.
O Simulador de Réplicas Inanimadas Para o Aprendizado Físico (SIMPLE, na sigla original), um projeto da Universidade de Rochester, nos EUA, utiliza hidrogel para criar réplicas de órgãos em 3D que sangram quando cortadas. VEJA O VÍDEO AQUI
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