Foto: Reprodução/ Facebook
Desaparecida desde o dia 13 de dezembro, a grávida Rayanni Christini teria sido sequestrada e morta para ter o bebê roubado. Investigadores da Polícia Civil do Rio de Janeiro acreditam que o corpo da jovem de 22 anos tenha sido queimado junto com o do bebê após um casal ter tentado estimular o parto com uso de medicamentos. Na casa da suspeita, Thainá da Silva Pinto, de 21 anos, foram localizados restos mortais incinerados de uma mulher e pedaços de um vestido que foram identificados por uma amiga de Rayanni como sendo da desaparecida. Thainá e o marido, Fábio Luiz Souza Lima, de 27 anos, foram indiciados por duplo homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáveres e seguem sob custódia. "Acreditamos que ela tentou forçar o parto de Rayanni. Nesse processo, o bebê morreu. Decidiram, então, matá-la também", disse a delegada da Delegacia de Descoberta de Paradeiros, Elen Souto, segundo o G1. Thainá e Fábio Luiz utilizavam perfis em redes sociais para oferecer roupas e artigos para bebês para doação. Após agendar e desmarcar com outras mulheres grávidas, o casal acabou atraindo Rayanni. Thainá sonhava em ser mãe, mas a descoberta de um ovário policístico atrapalhou os planos. Diante disso, decidiu que iria tomar o bebê de outra mulher, de acordo com a investigação. Outras três pessoas também foram alvos de mandados de prisão, porém estão foragidas. BN
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