Vinícius Casagrande**Colaboração para o UOL, em São Paulo
No último ano, o avião da companhia aérea Lamia não havia feito nenhum outro voo direto na mesma rota que levava a delegação da Chapecoense. O avião Avro RJ-85 já havia realizado dois voos em agosto entre Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, e Medelín, na Colômbia. Nas duas oportunidades, no entanto, o avião fez uma parada em Cobija, no norte da Bolívia, para reabastecimento.
O voo entre Santa Cruz de la Sierra e Cobija durou cerca de 1h30. Nas duas oportunidades, o avião ficou parado menos de uma hora para o abastecimento. O trecho seguinte entre Cobija e Medelín levou mais 3h15. Com isso, o avião pôde chegar ao destino final com combustível suficiente para pelo menos mais uma hora de voo, como exige a legislação boliviana.
Quando viajou para Barranquila, também na Colômbia, o time da Chapecoense utilizou o mesmo avião. Naquela oportunidade, no entanto, a aeronave fez uma escala de abastecimento também em Cobija. Da cidade boliviana até o norte da Colômbia, o voo durou 3h56.
No voo de volta, o avião fez a rota Barranquila até Cobija em 3h50. O avião ficou parado por 48 minutos para reabastecimento antes de seguir para Foz do Iguaçu. O trecho final da viagem durou mais 3h13. LEIA TUDO AQUI
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