Presidentes fortes tiveram medo de reformar a Previdência. Fernando Henrique Cardoso – o domador da hiperinflação, eleito e reeleito no primeiro turno – fez uma reforma leve. Lula – o presidente do povo, promotor da grande queda de pobreza do Brasil contemporâneo – apenas começou uma reforma mais leve ainda. Dilma Rousseff – em seu primeiro mandato, a recordista de aprovação popular entre presidentes – limitou-se a concluir o que seu antecessor começara. Eis que Michel Temer – um presidente sem voto próprio, com taxa de aprovação de apenas 14%, que em três meses de governo perdeu seis ministros (quatro suspeitos de corrupção e dois suspeitos de impedir corrupção), à frente de um país em crise política e econômica – resolve encarar a mais importante das reformas do Estado brasileiro. LEIA TUDO AQUI
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