A chegada do mês de dezembro e a expectativa pelas festas de fim de ano já proporcionam uma boa sensação de prazer nas pessoas. Enfeitar a casa, escolher presente para o amigo secreto e comprar a roupa certa para as diversas confraternizações formam o cenário perfeito para o ato de consumir. Mas é bom ir com calma. A questão é que o consumo pode ser administrado perfeitamente por quem não tem algum transtorno do impulso, diferente do impacto em pessoas que já carregam o transtorno. Profissionais da área de psicologia orientam como identifica-los para evitar que o descontrole nas compras venha prejudicar o dia-a-dia.
Carla Cristine Cunha, psicóloga do Hapvida, destaca que o descontrole sobre as finanças tanto reflete quanto piora um problema emocional, mas é preciso salientar que nem toda pessoa que tem um problema no orçamento tem um transtorno, de fato. “De um modo geral, poder comprar representa uma conquista pessoal, que gera prazer para todas as pessoas. Já os compradores compulsivos têm mesmo um distúrbio, pois eles buscam uma satisfação que não acaba e isso gera ainda mais frustração”, explica. (Continuar lendo…)
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