Os primeiros resultados do estudo que testa a eficácia da fosfoetanolamina sintética, conhecida como a “pílula do câncer”, saem em um período de seis meses, estimam os pesquisadores. Hoje (10), começou oficialmente a segunda fase da pesquisa, no Instituto do Câncer, na capital paulista.
Na seleção, foram escolhidas pessoas em estágio avançado da doença. “Os pacientes passaram pelos tratamentos tradicionais, sabidamente eficazes para tratamento daquela neoplasia, ou seja, tratamentos curativos ou que estão associados a ganho de sobrevida. Mas todos os pacientes estão com uma boa funcionalidade, têm as funções orgânicas preservadas por se tratar de uso de droga experimental”, explica Milena.
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