Preso na tarde desta quarta-feira (19), por decisão do juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, vai ficar longe de outros presos da Operação Lava-Jato até definir se fechará ou não um acordo de delação premiada.
A prisão de Cunha é preventiva, sem prazo para acabar. Ele deverá ser ouvido pela PF nos próximos dias ou semanas e, caso não faça colaboração premiada, será transferido para o Complexo Médico Penal de Pinhais (PR), na região metropolitana da capital paranaense – onde já estão detidos réus como o ex-senador Gim Argello, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o sócio da empreiteira OAS Léo Pinheiro e os ex-deputados André Vargas e Luiz Argôlo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário