Se para uns o PDV pode ser o começo de um calvário, para outros pode ser grande oportunidade, diz especialista * Camila Domingues/Palácio Piratini
Diante de um cenário de crise econômica e a consequente redução da demanda e elevação dos custos, grandes empresas, como Petrobras e Embraer, ofereceram a seus funcionários Planos de Demissão Voluntária (PDV), como forma de reduzir despesas e ganhar fôlego para atravessar o momento de turbulência. Se para as companhias a medida é uma alternativa de desafogo, especialistas ouvidos pela Agência Brasil avaliam que, para os empregados, a adesão a um PDV pode ser um caminho perigoso, se não forem observados, cuidadosamente, os prós e contras.
Em meio à principal crise da sua história, a Petrobras , por exemplo, abriu um Programa de Incentivo à Demissão Voluntária (PIDV), este ano, com a perspectiva de adesão superior a 7.000 funcionários. Para o professor da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (USP) Fernando Botelho, antes de deixar o emprego, o trabalhador deve calcular as chances de reinserção no mercado de trabalho. LEIA MAIS AQUI
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