Painel, Folha de S. Paulo
O núcleo duro do governo começa a defender que Michel Temer jogue a reforma ministerial para o início de 2017, entre janeiro e fevereiro. Inicialmente prevista para depois do impeachment, a troca na equipe, se empurrada para o ano que vem, evitaria baixas na base em meio à votação da PEC do teto de gastos. Também permitiria que o Planalto medisse a fidelidade dos aliados antes da reforma da Previdência e daria folga a Temer para montar um time que o acompanhe até 2018.
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