No lugar de simplesmente se espantar com o horror de tal tradição,
o ativista americano Marc Ching decidiu agir.
Enquanto certas diferenças culturais podem ser exóticos e interessantes convites à novidade, outras se mantêm como nada além de cruéis tradições ancestrais que não precisavam mais existir.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkNImidnMrB_yDq0mTSeWLfpgFf33Zq9IH-7YBU3ZnB-6fdBcLdm5CQLYP0NiwIdFS9sZDi1qdlsVO4F5vzbK_yrwu-InskYOIjFiK-hlXUU0j9BjJ_vQEqiWlqP61aIWxlvDYa7ukqaU/s200/c8ef2cc47e6c95b8e79d5e7cfa74cdf1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimkn-lVHobG50C9AZFnoa5JJDJiB86LlI49RGM8MFrhFxqQ0CpBUZBvQPI2xkICp8uqnSA4_QqJY19jv4doPtp7I9MbEEwC2xzbEzAZDnVV2gIo92FoQZKuf_htvPIb-6xiOtxMizIK8k/s200/d9c595571ded1515b14929e5a0fe6cc1.jpg)
Mas Marc não se abala; ele já atuou em outras cidades da China e do Camboja, e afirma que esse ano os trabalhos têm colhido resultados, com um festival diminuído, menos animais abatidos e um número menor de carne de cachorro sendo oferecida para consumo. Do Portal JANV/Fonte: Yahoo Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário