A Folha de São Paulo ouviu seis banqueiros e seis empresários.
Eles esperam que Henrique Meirelles “mostre serviço nos próximos três meses. Se até lá o ministro não tiver encaminhado o ajuste das contas públicas e as reformas da Previdência e da legislação trabalhista, desperdiçará a boa vontade inicial que surgiu com o afastamento de Dilma”.
O presidente do banco Deustche resumiu o sentimento geral:
“O novo governo tem um ministro da Fazenda capaz, tem o benefício da dúvida, mas precisa implementar medidas com rapidez”.
O empresário Carlo Bottarelli acrescentou:
“Também saímos do bolivarianismo. Vai melhorar, mas agora é preciso fazer o mal na hora e o bem aos poucos”.
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