O Tribunal de Contas da União fará um pente-fino nos últimos atos de Dilma Rousseff. A pedido do Ministério Público de Contas, avaliará os impactos financeiros e orçamentários da liberação de verbas em troca de votos contra o impeachment. O cofre foi aberto quando o governo reconhecia frustração de receitas.
A denúncia requer também que se avalie se as nomeações dos últimos três meses visaram salvar Dilma. O procurador Paulo Soares Bugarin escreveu na representação divulgada pelo Estadão que tratar a ocupação de cargos como um “mercado para agregar votos nos parlamento atenta contra os princípios da moralidade, eficiência e interesse público”.
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