Em relatório final da operação Acrônimo, Polícia Federal afirma que governador de Minas usou um operador e empresas de fachadas para receber propina e ganhar viagens em troca de favores
FILIPE COUTINHO
O CHEFE Para PF, Fernando Pimentel "coordenou" organização criminosa e recebeu propina (Foto: Silvia Costanti/Valor)
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), é acusado pela Polícia Federal de coordenar um esquema de lobby e ganharR$ 1 milhão em propinas no período que chefiou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, durante o primeiro mandato do governo Dilma. Nesta sexta-feira (06/05), Pimentel foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República.
As acusações constam do primeiro relatório final da Polícia Federal na operação Acrônimo, produzido no dia 29 de abril. Nesse documento, a PF informa ao Superior Tribunal de Justiça que Pimentel usou seu cargo para dar benefícios fiscais à montadora Caoa (Hyundai) e, com isso, ganhou propina. Pimentelfoi indiciado pela PF. Mais em http://epoca.globo.com
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