Transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o Zika vírus pode ser mais perigoso do que o pensado anteriormente, afirmam cientistas brasileiros. Segundo especialistas ouvidos pela BBC, o vírus pode estar por trás de ainda mais danos às funções neurológicas e afetar os bebês de até um quinto das mulheres infectadas.
Apesar de as taxas de avanço do contágio terem diminuído em algumas partes do país, graças a mais informações sobre prevenção, a busca por uma vacina está ainda no estágio inicial. Além disso, o Zika continua a se espalhar pelo continente.
A maioria dos médicos e pesquisadores (bem como o Ministério da Saúde brasileiro e a agência de prevenção a doenças dos EUA) concorda que há uma ligação entre o vírus e a microcefalia, condição que prejudica o desenvolvimento do cérebro e faz com que bebês nasçam com a cabeça menor que o normal.
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