O Ministério Público Federal (MPF) analisa 28 procedimentos que envolvem problemas de acessibilidade nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 12 estados brasileiros.
As denúncias são sobre casos de falta de estrutura física e equipamentos para que deficientes façam as provas, até ausência de apoio de intérpretes de libras para surdos. Nem todas se transformaram em ações.
Uma das ações ajuizadas vem de Novo Hamburgo (RS) e envolve um estudante que tem paralisia cerebral com sequela de atraso no desenvolvimento neuro psico motor e não conseguiu fazer o Enem em 2009. O candidato não possui qualquer restrição quanto à capacidade intelectual, à época, cursava o terceiro ano do ensino técnico integrado ao regular, e foi premiado por desenvolver um jogo para alfabetização de crianças com paralisia cerebral. Leia AQUI
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