Nesta quarta-feira (21), um corpo estranho em estado de decomposição foi encontrado nas águas ao longo da Costanera de Carmen del Paraná.
O público ficou impressionado com as fotos e vídeo que circularam nas redes sociais.
A criatura foi descoberto por um grupo de bombeiros voluntários que estavam no local e que de repente avistaram um algo que estava flutuando na água.
“Pelas características pensamos que seja um tipo de macaco ou karajá, pelas pequenas mãos e pés, mas realmente não posso dizer com certeza porque ele está em um estado avançado de decomposição”, disse Javier Medina, comandante dos Bombeiros de Carmen del Paraná, entre em contato com a emissora 780 AM.
Ele disse ainda que as fotografias geram muita controvérsia, porque as pessoas pensam que seria o famoso “chupacabras”.
O corpo foi levado por funcionários do município, e os bombeiros estavam a avaliar e olhar apenas.
Já o médico legista Paul Lemir disse observar as imagens, mas para determinar o que deve ser feito será apenas após uma análise antropológica.
“Ele impressiona, à primeira vista seria um macaco, o que seria um tipo de hominídeo, que se parece com nós, seres humanos, podemos dizer que os seres humanos são descendentes dos macacos, está em estado avançado de decomposição, o que causa modificações nas características corporais”, disse o legista.
Ele diz que mesmo no caso de um ser humano quando está em estado avançado de putrefação as características físicas são alteradas.
A promotoria pública disse que não lhe corresponde a análise do corpo encontrado. “Isso deve fazê-lo as pessoas das Faculdades de Ciências Biológicas e Naturais junto com pessoas das Ciências Veterinárias”, disse um representante do governo.
“A Forense de Itapúa me passou a foto, é muito raro porque tem dedos longos como se fosse uma pessoa, ninguém colocou na posição que é”, disse ele.
“Ele tem uma cauda, que me faz pensar que é um macaco”, observou ainda.
Comentou que o corpo foi encontrado no rio, por isso é provável que tenha flutuado até a Costanera.
“Isto não tem nada a ver com um ser humano ou de um delito, de modo que o Ministério Público não investigará a descoberta”, finalizou um representante do governo.
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