Reconduzido para mais dois anos à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR), após sabatinado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o procurador-geral Rodrigo Janot deve ampliar as investigações da Lava Jato e já prepara novo inquérito contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). http://www.netcina.com.br
No STF já encontram-se processos investigando 13 senadores, 22 deputados e 12 ex-deputados citados na Lava-Jato.
Eduardo Cunha foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A Procuradoria Geral da República já planeja mais um inquérito contra o presidente da Câmara e fontes ligadas à Procuradoria estão dizendo que um novo inquérito seria para apurar fatos que ficaram de fora da denúncia principal apresentada por Janot.
Segundo os juristas, existiriam provas suficientes na denúncia apresentada por janot para a aceitação do plenário do STF e, posteriormente, para sua condenação de Cunha, sem a necessidade de aditamentos, pois não é necessário comprovar o recebimento da propina distribuída por Fernando Baiano, apontado como sendo o operador do PMDB no esquema, pois a denúncia deixa configurado que Cunha “solicitou” propina e, o simples ato de “solicitar” a propina, isso já configura o crime de corrupção.
Também são esperadas, em breve, novas denúncias relacionadas a outros políticos.
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