No Rio*Zulmair Rocha/UOL
Dois anos após o desaparecimento e morte do pedreiro Amarildo de Souza, os relatos de supostas arbitrariedades cometidas por policiais militares ainda não permitiram que os moradores da Favela da Rocinha, na zona sul do Rio, se reconciliassem com a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Polícia Militar, mesmo com a saída dos 25 policiais acusados.
De acordo com moradores e pesquisadores, mesmo após a saída do comandante à época do crime, major Edson Santos, em agosto de 2013, a animosidade permaneceu. As reclamações vão desde abordagens violentas até tiros para o alto, como forma de provocar os traficantes do morro.
"Depois de um dia tranquilo, eles entram e fazem incursões, dando tiros para o alto. Quando tem uma incursão dentro da comunidade, os policiais normalmente agem com muita violência. Acabam se excedendo na forma de trabalhar. É tapa na cara. Eles acham que o morador deve ser tratado como suspeito", afirmou o líder comunitário Carlos Eduardo Barbosa. Leia mais em: http://zip.net/bgrDbS
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