por Samuel Celestino
Em plena crise que se generaliza com as dificuldades econômicas do país, somada à crise política detonada por estranhas movimentações no Congresso Nacional, a começar pelos impulsos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, aproximam-se os dias vindos de agosto que sempre representou um mês aziago, onde as crises tendem a se aprofundar. O que se observa são dificuldades que passaram a acompanhar o segundo governo Dilma Rousseff, uma presidente que se perdeu no contexto por ela mesmo criado, então desconhecido até a sua reeleição em outubro último. Clique aqui e leia a coluna completa no Bahia Notícias!
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