Segundo o Ministério da Saúde, um milhão de pessoas sofrem queimadoras no país por ano. Crianças e pessoas de baixa renda estão entre as maiores vítimas. A dificuldade no tratamento muitas vezes é ampliada por causa da discriminação social. Em todo país existe 46 centros de tratamentos especializados. O maior desafio hoje é a reabilitação pós queimadura. Para o médico Leonardo Rodrigues, presidente Sociedade Brasileira de Queimaduras, o paciente queimado poderia ser qualificados como deficiêntes físicos, principalmente os casos mais graves. "Não basta cicatrizar o queimado, se você não reintegra na sociedade, que ele volte a ter uma vida normal", afirma. (EBC)
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